Assim como outras demandas, a tecnologia tem muito a contribuir para o agronegócio, um dos setores que mais crescem no país.
O produto agrário na história foi relativamente diferente do que vemos no momento. Antigamente, produtividade era sinônimo de grandes parcelas, pois para aumentar o produto era preciso ter mais área plantada ou pastagem para as criaturas. Mas a realidade do patrono pastoral mudou. Momento, com a tecnologia desenvolvida no Brasil, é possível produzir ainda mais sem a necessidade de ampliar a extensão da propriedade, pois a invenção traz, a cada dia, novas possibilidades para o patrono pastoral. Atualmente, segundo dados do Cepea/Esalq-USP, o agronegócio já representa cerca de 25% do PIB brasileiro e, como foi um setor que não parou durante a epidemia, é uma demanda extremamente promissora, interna e externamente. Assim, o avanço do agronegócio antes está diretamente ligado à tecnologia e às aberturas que ela proporciona ao setor. Descubra o porquê nesta composição.
Maior produtividade, menor controle na operação da propriedade, maior qualidade, redução de custos e desperdícios, além da perpetração de mais processos sustentáveis, são alguns dos benefícios que a tecnologia proporciona à propriedade e ao patrono pastoril. Momento, há granjas que são 100 cobertas de sempre, através de sistemas ligados a computadores e smartphones. De acordo com a Comissão Brasileira de Agricultura de Precisão (CBAP), 67 das fazendas brasileiras já adotaram algum tipo de invenção tecnológica. Diferente do que era visto muitas vezes atrás, quando muitos computadores faziam parte das parcelas e, muitas vezes, o controle do produto era feito em papel ou mesmo na cabeça do plantador.
São empresas no Brasil que desenvolvem a tecnologia necessária para que, cada vez mais, a pecuária pública cresça e se torne mais prestigiada em produto, importação e, claro, grande coadjuvante na frugalidade do país. De acordo com um estudo recente realizado pela Associação Brasileira de Startups em cooperação com a Dell Technologies, o Brasil contava anteriormente com 299 startups (empresas em estágio inicial de atuação e concentradas na invenção) com atuação concentrada no agronegócio. Este é um membro em expansão que deve acelerar ainda mais os avanços da área no país, já que, segundo o estudo, 47 dessas startups entraram em investimentos externos em 2020 – quase o dobro do normal geral em outros setores (26,7).
Que a tecnologia é importante e que faz parte do dia a dia do plantador, a gente já sabe, mas quais são os outros fatores que a tornam tão importante para o agronegócio? No momento, as granjas são consideradas empresas pastoris e, assim como em uma empresa do setor automotivo, deve-se realizar a operação de processos internos, desde a logística de copping de insumos, insumos e comercialização de produtos até o controle de tarefas e cronogramas. de trabalhadores. Para isso, é utilizado um software de operação para apoiar o patrono pastoral na organização dos dados e informações coletados. Esses programas levam
* Mais perfeição e destreza ao patrono;
* Processos integrados e otimizados;
* Facilidade de operação do processo;
* Uniformidade na execução das tarefas.
Além da operação da fazenda e das operações de monitoramento, existem também programas de
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* Mapeamento de área, que trabalha em conjunto com GPSs e drones;
.* Combate a pragas e condições, que coletam informações por meio de detectores e produzem bancos de dados para auxiliar o patrono a opinar sobre o que fazer em relação à cultura;
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* Elenco meteorológico, com informações sobre precipitação, temperatura e umidade;
.* Pulverização e plantio, que controlam as máquinas que operam nesta fase da safra;
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* Solicitar monitoramento.
A maior parte do software funciona integrado com outros programas e/ou com ferramentas instaladas na fazenda. Além das performances de desktop - para computadores - também há operações para celulares, que podem ser penetrados de qualquer lugar, oferecendo maior mobilidade ao freguês, que pode controlar o rancho sem estar fisicamente presente no ponto.
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